Não sei se é defeito e nem virtude, mas eu serei assim - intensa - até o fim da minha vida. Eu não passo dos meus limites, não, isso não, mas também não sei puxar o freio de mão em nada. Vou sempre até o fim, eu nunca paro pra saber se é ou não o certo. Não sei ser pela metade em nada, já dizia a Marla de Queiroz: "Eu mesma me esbanjo do que posso me oferecer na quantidade que eu quero porque sempre tenho de sobra o que preciso". Eu amo demais, eu quero demais, eu faço tudo demais. Sei que posso sofrer demais às vezes, sei que posso me doer, mas a alegria, a felicidade e o amor compensa tudo. Juro.
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